sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Mercado Público
Ir ao Mercado Público é uma diversão. Gosto de chegar tranquilo e começo tomando um cortado no Café do Mercado. Passo por todas as bancas pra ver as novidades, mas as minhas preferidas são a Banca 38 e a Casa do Confeiteiro. É lá que me abasteço de queijos, geléias, frutas secas, chocolates, azeites e especiarias
O Mercado é cheio de histórias e lendas. Alguns restaurantes estão ali há mais de um século, como o Gambrinus. Ir ao Gambrinus é um programa e tanto. Seja no inverno ou verão. No inverno, comer um mocotó, tomar um vinho tinto e curtir o vai e vem dos transeuntes. Tudo sem pressa, senão estraga.
Já no verão, tem um restaurante japonês no segundo andar que serve um yakisoba muito gostoso e um tepan de peixe de dar água na boca. Tudo acompanhado de uma gelada Serramalte pra dar um basta no calor úmido dessa cidade.
As bancas de verduras sempre tem novidades, frutas exóticas, pimentas de todas as cores e ardência. Sabe aquele legume difícil de conseguir? Passa lá que deve ter. Difícil mesmo é ver alguém te atendendo de mau humor.
Parece que o Mercado Público, como diria meu amigo Edu Santos, "é só alegrias".
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