segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Cachorro do R

Torpedo em forma de cachorro-quente

Quando voltei a morar em Porto Alegre, em 1986, vim transferido do colégio Marista de Salvador para o Rosário. Logo que cheguei ouvi falar da carrocinha de cachorro-quente que tinha em frente a porta principal da escola.

Desde pequeno ia para Riveira com meu pai e lá comia perro caliente nas carrocinhas na rua. Sempre adorei a simplicidade do estilo uruguaio, apenas pão, uma salsicha GG, mostaza e queso rallado. Até então, para mim essa era a combinação perfeita para um bom cachorro-quente.

Primeiro dia de aula e lá fui eu, em direção da carrocinha. Fiquei surpreso com a quantidade de ingredientes que ia sendo acrescentado ao meu lanche. Duas ou três salsichas? Nossa, três salsichas?? Buenas, claro que sim. Vamos com tudo o que tenho direito. No começo, a maior missão era comer um inteiro sem deixar cair molho ou algo de dentro. Com o tempo desenvolvi uma técnica (avançada) de comer sem se lambuzar!

Pensei que não iria ficar bom, mas ficou excelente. Fiquei fã, e desde então sou fiel ao estabelecimento. Com o tempo aconteceu uma disputa pelo nome do famoso cachorro. E o meu cachorro-quente preferido passou a se chamar Cachorro-quente do R. Mas estes quiosques que estão em shoppings e outros lugares não tem o mesmo sabor, na minha opinião.

Ah, o completo de três salsichas, custa um pouco mais de 5 pilas. Uma barbada.

P.S. Foto surrupiada do hagah

2 comentários:

  1. Olá Felippe!! Como vai?! O seu blog está um show!! Muito legal!!!
    Sabe que eu estudava no Rosário nesse época também!
    Eu sabia que te conhecia de algum lugar... ou melhor, vc não me era estranho... hehehe

    O cachorro do Rosário é uma delícia mesmo. ô lôco!!!

    Grande beijo e sucesso!!

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  2. Brigadu Liciane, sou rosariense da gema...hehehe
    Impossível estudar lá e não curtir o bom e velho hot dog do R.
    Bj

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