Torrar café pode ser muito mais do que apenas aplicar temperatura durante um certo tempo como acontece na grande maioria dos casos. Assim são os cafés produzidos em escala, torrados em equipamentos que não oferecem recursos e acabam muito parecidos.
Cada grão, de acordo com a espécie, variedade, questões geográficas e climáticas e até como foram secos, tem uma característica a ser desenvolvida, realçada. Para isso existem os diferentes perfis de torra, curvas de temperatura que acentuam doçura, corpo, aroma, acidez cítrica ou mascaram amargor excessivo e acidez desagradável.
O torrador da marca americana Diedrich que a Café do Mercado acabou de receber começará a operar em breve no Mercado Público Municipal. Ela é tido como a melhor de todas e oferece muitos recursos. Os grãos são torrados em uma mistura perfeita de condução, convecção e irradiação. É possível controlar a temperatura das chamas minuto a minuto e o fluxo de ar dentro do cilindro.
O resultado são cafés mais intensos, com mais personalidade.
Bom café.
Por: Clovis Althaus Jr.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário